Á caminho do SENAC

Os integrantes Daiana Andradel, Gleiziele, Zé Danilo, jefferson Santos e Marc3lo Sousa estiveram nas ultimas semanas ensaiando monólogos para o teste do curso de "Técnico em artes dramáticas" do SENAC 

Daiana Andradel ficou com o texto "A valsa Nº 6"

Gleiziele ficou com "O Mentiroso"

Zé Danilo com "Morte e vida severino"

jefferson Santos com "Os filhos de kennedy"

e MArc3lo sousa com "Meia hora de cinismo"

O TESTE

No dia tivemos 3 testes, Interpretação, Leitura de texto e por fim a Entrevista.

Os resultados serão divulgados na proxima segunda 23/05,
enquanto isso torçam por nós.

Ops: Apresentaremos todos os monólogos no 5º Sarau de Paraisópolis que acontecerá no dia 28/05
mais informações: http://saraudeparaisopolis.blogspot.com/
 

Garimpeira do Amor

  Entre o amor, ódio e a necessidade da independência...

No 3º Sarau de Paraisópolis os integrantes Daiana Andradel e Zé Danilo com a Participação de Lolla Veiga

apresentaram a intervenção "Garimpeira do Amor" inspirada no filme "Eu sei que vou te Amar" de Arnaldo Jabor.

                                   

Vídeo da apresentação:

                           

Mostra Vocacional de Teatro "Todo Mundo é Maria 21/11

"Todo Mundo é Maria" na 29°edição da Bienal

G'JAP no catraca livre folha uol

Todo Mundo é Maria 

Somos mulheres guerreiras acima de tudo,vamos a luta para sustentar nossos filhos,não desistimos deles por nada nesse mundo 

são eles que nos dão força para enfrentar  esse trabalho 

somos movidas a necessidades

Queremos voar mas tememos as alturas 

preferimos ficar na gaiola 

 Maria da Costa

 Maria de Fátima

 Maria da Penha

                        

Intervenção LIXO-LUXO

Lixo-Luxo foi um dos nossos trabalhos elaborado dentro do Programa Vocacional de Teatro do CEU Paraisópolis e foi apresentada no 2º Movimento CRUK. 

A intervenção abordou de maneira visceral as aculturações socias e culturais entre a alta e a baixa sociedade. 

Rico e pobre se degladiaram sob a maestria de um punk autoritário e psicótico. "Bem vindos ao show da realidade", assim que se iniciava o convite para que o público se sentisse parte do circo dos horrores.

Movimento CRUK

 Em favor da ação cultural...

A cultura torna-se mágica,Com o manuseio de interferir no meio.

Sociedade... Vida! A favor da ação. 

Que elas se juntam...

Se misturam, que exploram, e cultivam...

O conhecimento!

Unidos pela cultura.

Fazendo a magia ,agir com continuidade.

Doando seu tempo, mostrando sua ação.

Sendo... palavras, gestos, músicas...

Utilizando da criatividade, Para passar a sua mensagem.

Aglomerados de reflexões, tornam a fomentação de grupos,

que lutam por causas diversas Enfim...

Fortalecendo uns aos outros para que não desistam.

E isso faz o Cruk!

Movimento que a cada ação, dá o formato a ele.

Metaforicamente; Uma criança que chama todos para brincar, 

e entra na roda pelo prazer! Pela cultura, a favor da ação.

Não importando  ela como for.

Cruk quer falar.

Através de desabafos.

Quer ‘’abrir os olhos’’ de todos.

Sentindo a necessidade de ‘’desorganizar’’

Manifestando através da arte e não dá agressão.

Idéias...comunicação...sonhos...humanização.

E tudo mais que estiver, a favor da ação!

O que se quer com CRUK?Aproximar os grupos que já existemAcabar com  a visão de que a única possibilidade dos interessados em arte 

é fazer aulas isoladas, sem continuidade –Aproximar a gestão do CEU dos movimentos culturais do bairro.

A idéia do movimento é:
- fomentar a continuidade- Integrar os grupos para fortalecer o fazer artístico em Paraisópolis.- Busca por um grupo ser fomentador do outro “O outro é um estimulo para podermos continuar procurando alternativas e saídas criativas, não institucionalizadas.”- Fomentar a cultura como possibilidade de recriar a subjetividade.- Aproximação arte – público.- Comunidade (??) pode vir a se apropriar do CRUK.

O CRUK é um desabafo, que visa acordar, abrir os olhos.
O CRUK também é fermento – um modo de um ajudar o outro 

a buscar novas saídas e alternativas.

Neste dia também falamos em desorganizar – como corromper 

o corpo funcional – Foucault sobre a disciplina:

“nasce uma arte do corpo humano cujo objetivo não é simplesmente fortalecer suas habilidades e sujeições,

 mas a formação de uma relação que no mesmo mecanismo o torna tanto mais obediente quanto é mais útil, e inversamente. 

Forma-se então uma política das coerções que são um trabalho sobre o corpo, 

uma manipulação calculada de seus elementos, de seus gestos, de seus comportamentos. O corpo humano entra numa maquinaria de poder que o esquadrinha, o desarticula e o recompõe.” (Foucault, 1996).